O Diario parte II
Dormi as 9:00 da noite e acordei as 5:00 da manhã com muito cantar dos pássaros e cigarras.
O dia passou rápido e pra minha surpresa não tinha água, uma gota pra escovar os dentes. Então fui na escola pegar pra fazer um café e outro para escovar os dentes. Tomar banho nas casas dos vizinhos, só ao meio dia.
Às 13 horas o grande momento, as crianças e adolescente chegavam, enquanto não iniciei a aula não estava tranqüilo.
A aula que dou no Castelo Branco eu dei aqui. Todo é novidade.
A postura do professor, as informações, o conteúdo em fim novidade pra eles.
Quando comecei a pesar e tirar a altura, todos queriam saber pra que aquilo, foi muito legal e 6:30 liberei a turma.
Aproveitei pra tentar ligar a internet na associação e acessei minha caixa de mensagens da globo.com e só, o resto é bloqueado.
As alunas chegando da localidade Araça.
As 18 hs fui tomar banho e um aluno me esperava com meu jantar na mão.
E aproveitou me convidou pra ir com a família dele a convite do pai, pra irmos a igreja Assembléia de Deus pra oramos e aceitei o convite e às 7 da noite fomos à igreja, éramos 7 pessoas em uma rabeta, pensa num medo, a noite escuro, jacaré por todos os lado somente uma lanterna, 30 minutos ate a localidade Pupunha. Oraram me desejaram as boas Vindas e resolvemos volta, pois a nunciava um temporal daqueles. Quando chegamos lá em baixo do barranco o vento forte levou a canoa com a rabeta, eles tranqüilos, o filho deles, um garoto de 12 anos é que foi pegar a rabeta em outra canoa a remo, uma luta pra recuperar.
O vento forte, a luz da lanterna quando clareavam pra margens, os peixe pulavam dentro da canoa e as meninas gritavam e se mexiam e o pai delas dizia” vai alagar a canoa”, pensa num medo. Chegamos sã e salvos Graças a Deus. Ufa!!! Agora vou dormir são 9 da noite.
Eu sentado na frente da rabeta , na escuridão, 7 pessoas na canoa.
O pai e pastor, com a lanterna mão. Vento forte e os peixe pulando dentro da canoa, as meninas gritavam e o pai pedia pra não mexer senão a canoa alaga. Pensa num medo. dentro do Lago só jacaré.
O dia passou rápido e pra minha surpresa não tinha água, uma gota pra escovar os dentes. Então fui na escola pegar pra fazer um café e outro para escovar os dentes. Tomar banho nas casas dos vizinhos, só ao meio dia.
Às 13 horas o grande momento, as crianças e adolescente chegavam, enquanto não iniciei a aula não estava tranqüilo.
A aula que dou no Castelo Branco eu dei aqui. Todo é novidade.
A postura do professor, as informações, o conteúdo em fim novidade pra eles.
Quando comecei a pesar e tirar a altura, todos queriam saber pra que aquilo, foi muito legal e 6:30 liberei a turma.
Aproveitei pra tentar ligar a internet na associação e acessei minha caixa de mensagens da globo.com e só, o resto é bloqueado.
As 18 hs fui tomar banho e um aluno me esperava com meu jantar na mão.
E aproveitou me convidou pra ir com a família dele a convite do pai, pra irmos a igreja Assembléia de Deus pra oramos e aceitei o convite e às 7 da noite fomos à igreja, éramos 7 pessoas em uma rabeta, pensa num medo, a noite escuro, jacaré por todos os lado somente uma lanterna, 30 minutos ate a localidade Pupunha. Oraram me desejaram as boas Vindas e resolvemos volta, pois a nunciava um temporal daqueles. Quando chegamos lá em baixo do barranco o vento forte levou a canoa com a rabeta, eles tranqüilos, o filho deles, um garoto de 12 anos é que foi pegar a rabeta em outra canoa a remo, uma luta pra recuperar.
O vento forte, a luz da lanterna quando clareavam pra margens, os peixe pulavam dentro da canoa e as meninas gritavam e se mexiam e o pai delas dizia” vai alagar a canoa”, pensa num medo. Chegamos sã e salvos Graças a Deus. Ufa!!! Agora vou dormir são 9 da noite.
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